(Imagem retirada da Internet)
Sobrevivente
de mim própria,
de um mar
em que mergulho,
onde
procuro esquecer o orgulho
sem
vontade própria.
Sou um
peixe que nada em círculos,
preso num
aquário,
a viver
de modo discricionário,
que tenta
escapar por pulos.
Por
vezes, não sei diferenciar o bem do mal,
presa,
procuro o azul do céu,
… banal.
Nado até
à superfície, resiliente.
Vejo o
infinito,
sobrevivente.
Carolina Figueiras
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